segunda-feira, 1 de setembro de 2025
Klaus Farina do grupo Dimensão Experimental na abertura da exposição "Entre Silêncios - Imagens da Guerra Farroupilha" no Foyer do Multipalco Eva Sopher
Amanhã, dia 2 de setembro às 18 horas no Foyer do Multipalco Eva Sopher, rua Riachuelo, 1089, vai acontecer a abertura da a exposição “Entre Silêncios: Imagens da Guerra Farroupilha”. Aberta ao público, com a presença da curadora, a visitação é gratuita e segue até o dia 28 de setembro, de terça a domingo, conforme o horário de funcionamento do Multipalco Eva Sopher, a partir das 12h. A exposição em parceria com o Museu de História Julio de Castilhos, com curadoria de Doris Couto, propõe um olhar crítico e sensível sobre a Guerra Farroupilha, confrontando a glória oficial com as vozes silenciadas dos Lanceiros Negros e apresentando obras que revelam as diferentes camadas de uma memória histórica ainda em disputa.
Klaus Farina, músico, historiador, compositor e arranjador do grupo Dimensão Experimental vai participar da abertura da exposição performando ao piano, peças musicais de sua autoria.
Klaus Farina é o idealizador do projeto 'Música, Cinema e Memória" que tem como objetivo o resgate e uma releitura da linguagem do cinema silencioso através da performance de filmes mudos por meio de músicas autorais. Klaus Farina já musicou e performou com o grupo Dimensão Experimental diversos filmes da era do cinema silencioso, com destaques para "Inferno" de Giuseppe de Liguoro (Itália, 1911), Lot in Sodom (1932) de James Sibley Watson, Tusalava de Len Lye (1929), H2O de de Ralph Steiner (1929) e "A Revolução no Rio Grande" de Benjamim Camozato (1923), além de dirigir, musicar, arranjar e produzir os espetáculos "1914", um audio visual com imgens da Primeira Guerra Mundial em 2014 e "1969, Uma Odisséia Espacial" (2019), ambos performados ao vivo junto com o grupo Dimensão Experimental do qual faz parte. A apresentação de "1969, Uma Odisséia Espacial", aconteceu no Planetário de Porto Alegre por ocasião dos 50 anos da chegada do homem a Lua.
sexta-feira, 15 de agosto de 2025
Klaus Farina no Dia do Patrimônio 2025
Klaus Farina, músico, historiador, compositor e arranjador do grupo Dimensão Experimental vai participar do Dia do Patrimônio, performando ao piano e flauta, peças musicais de sua autoria no Memorial do Ministério Publico, Praça Mal. Deodoro, 110 - Centro Histórico, Porto Alegre entre 10h e 12h, deste sábado dia 16/08/2025 no espaço de exposições.
O Memorial do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), juntamente com a Secretaria de Estado da Cultura, por meio do Museu de História Júlio de Castilhos (MHJC), o Museu Universitário de Arqueologia e Etnologia da UFRGS e o Atelier Livi, vem promovendo, desde 4 de julho, a exposição "Povos Indígenas do Rio Grande do Sul: passado e presente".
A mostra apresenta a história das primeiras populações do Rio Grande do Sul, que chegaram há mais de 12 mil anos, quando o clima mais quente favoreceu a ocupação humana e a formação do Bioma Pampa. Por meio de artefatos, mapas, ilustrações e textos curtos, o público poderá conhecer a diversidade dos povos originários, desde os primeiros caçadores até os contatos com os colonizadores. A exposição destaca também a resistência e a adaptação dos povos indígenas, que seguem lutando por sua cultura e território até hoje.
A inauguração dessa exposição aconteceu às 17h no Memorial do MPRS (Praça Marechal Deodoro, 110), em Porto Alegre no dia 04/07/2025, com performance do músico e compositor e historiador Klaus Farina ao piano executando peças musicais de sua autoria. A visitação ao público está aberta das 8h30 às 12h e das 13h30 às 18h, de segunda a sexta-feira. O Núcleo Educativo do MHJC oferece visitas mediadas à mostra mediante agendamento prévio. Com duração de 40 a 60 minutos, as atividades são destinadas a grupos de 10 a 40 pessoas, nos turnos da manhã e da tarde: às 9h30, 11h, 14h e 15h30. Os agendamentos podem ser feitos pelo e-mail museu_juliodecastilhos@sedac.rs.gov.br.
O Dia Estadual do Patrimônio Cultural 2025, promovido pelo governo do Estado, por meio da Secretaria da Cultura (Sedac), contará com uma ampla programação gratuita em 120 municípios do Rio Grande do Sul. Nos dias 16 e 17 de agosto, mais de 500 atividades serão realizadas por 144 agentes e instituições culturais, incluindo visitas guiadas, caminhadas, rodas de conversa, apresentações artísticas, exposições e outras ações voltadas à valorização e salvaguarda do patrimônio cultural material e imaterial dos gaúchos.
Klaus Farina é o idealizador do projeto Música, Cinema e Memória que tem como objetivo o resgate e uma releitura da linguagem do cinema silencioso através da performance de filmes mudos por meio de músicas autorais. Klaus Farina já musicou e performou com o grupo Dimensão Experimental diversos filmes da era do cinema silencioso, com destaques para "Inferno" de Giuseppe de Liguoro (Itália, 1911), Lot in Sodom (1932) de James Sibley Watson, Tusalava de Len Lye (1929), H2O de de Ralph Steiner (1929) e "A Revolução no Rio Grande" de Benjamim Camozato (1923), além de dirigir, musicar, arranjar e produzir o espetáculo "1969, Uma Odisséia Espacial" (2019) performado ao vivo junto com o grupo Dimensão Experimental do qual faz parte. A apresentação aconteceu no Planetário de Porto Alegre por ocasião dos 50 anos da chegada do homem a Lua.
quinta-feira, 28 de novembro de 2024
Klaus Farina do Dimensão Experimental vai performar ao vivo H2O e Cristal Liquido com nova trilha sonora (Antropoceno) no Eco Cultura em 30/11/2024
Klaus Farina do Dimensão Experimental, vai performar ao vivo os filmes mudos H2O e Cristal Liquido, com a temática sobre a água, com nova trilha sonora como parte da programação do projeto Eco Cultura, aprovado pelo FUMPROARTE, no próximo dia 30 de novembro no Centro de Eventos Vereador Ervino Besson no bairro Vila Nova em Porto Alegre.
O projeto Música, Cinema e Memória de autoria de Klaus Farina do grupo Dimensão Experimental performou filmes experimentais avant garde do cinema silencioso com a temática da água em 2012 no FSMT e no Clube de Cultura em 2014. O projeto Música, Cinema e Memória" tem como proposta o resgate e uma releitura da linguagem do cinema silencioso através da performance ao vivo com música autoral de filmes do período silencioso e ou criando audiovisuais temáticos utilizando-se da mesma linguagem
Cristaux Liquides (1978) 6 min. de Jean Painleve é um estudo microsópico das fases de transição dos cristais líquidos. Os cartões de título apresentam imagens que auxiliam sem narração; são exibições de forma e cor. A música eletroacústica, Antropoceno, uma suíte de Klaus Farina acompanha essas imagens, fotografadas sob um específico polarizador. Alguns líquidos obedecem às leis de cristalização; observando essas transformações. Às vezes, os objetos fluem, outras vezes mudam à medida que ficam em um caleidoscópio. As cores dão lugar ao sépia, depois voltam a cores múltiplas. Os cristais podem parecer organismos pequenos: pequenos leques de quatro partes unindo o quadro com linhas fluidas de rosa. Vários padrões aparecem lado a lado.
“H 2 O” (1929) – 12 min. EUA – Ralf Steiner Ralph Steiner (1899-1986), fotógrafo americano e cineasta. Após sua graduação 1921 do Dartmouth College, onde aprendeu técnicas de fotografia, Steiner se mudou para New York e estudou na Clarence H. White School of Photography. Cada vez mais socialmente engajado, Steiner voltou-se para um estilo de documentário mais realista. A mudança é particularmente evidente em seus filmes: o resumo do estudo inicial de água e luz, H 2 O (1929). Um filme rápido e experimental composto em torno do tema da água em todas as suas formas. Um estudo clássico das amostras de luz e texturas sobre a superfície da água. Como um tipo de poema cinematográfico enfatizando o ritmo e alterações através das qualidades visuais das imagens e da estrutura da edição. Quando o cineasta move a câmera mais próxima da superfície reflexiva, as imagens tornam-se mais abstratas e visualmente dramáticas.Esta concentração de padrões de movimento, sombreamento e textura fazem de H 2 O uma obra prima.H2O é considerado o primeiro filme ecológico da história do cinema.
A música que acompanha as imagens dos dois filmes é uma nova composição no estilo eletroacustico experimental, uma suíte de aproximadamente 18 minutos.
Música: Antropoceno de autoria de Klaus Farina que também faz a produção musical, operação de som e vídeo, arranjos musicais, teclados, guitarra e programação.
Local: Centro de Eventos Ervino Basson, avenida João Salomoni, 1340 - Vila Nova, Porto Alegre. Horário: !7H. Entrada Franca
Assinar:
Postagens (Atom)